Para financiar os investimentos necessários, a Comissão Europeia vai emitir obrigações nos mercados financeiros, em nome da União Europeia.
Para possibilitar os empréstimos, vai igualmente alterar a decisão sobre os recursos próprios e aumentar a margem de manobra – a diferença entre o limite máximo dos recursos próprios do orçamento de longo prazo (o montante máximo dos fundos que a União pode solicitar aos Estados-Membros para financiar as suas despesas) e as despesas reais.
Graças à utilização da margem de manobra como garantia, a Comissão vai mobilizar fundos nos mercados e canalizá-los, através do Next Generation EU, para programas destinados a reparar os danos económicos e sociais e a preparar um futuro melhor.
Fonte: Publicações da UE/MC