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Número 7 / janeiro a abril de 2020 |
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A indústria portuguesa do têxtil e do vestuário está a disponibilizar as suas competências técnicas e até a capacidade produtiva para fabricar equipamentos de proteção individual e vestuário de trabalho, máscaras cirúrgicas, proteção para sapatos e batas, entre outros artigos, para os profissionais de saúde, como médicos e enfermeiros.
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![]() A Riopele, Polopique, Calvelex, Lameirinho e Paulo de Oliveira, detêm valências de toda a fileira, dos fios aos têxteis-lar, passando pelos tecidos e confeção de vestuário, e foram as primeiras a aceitar o desafio da ANIVEC. Uniram esforços e produziram um lote inicial de 200 batas que foram oferecidas ao Hospital de Guimarães, no dia 20 de março.
José Alexandre Oliveira, Presidente da Riopele, garante que "vamos continuar a trabalhar em parceria e a dar seguimento aos pedidos que recebemos, atendendo aos valores da solidariedade e do interesse nacional."
As cinco empresas já alocaram os seus recursos técnicos, produtivos e financeiros para produzir equipamentos de proteção individual, que serão disponibilizados aos hospitais do Sistema Nacional de Saúde, seguindo-se a produção de mais batas, máscaras e fardas. |
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