A Fundação Calouste Gulbenkian e o Alto-Comissariado para as Migrações juntaram-se para dar resposta às necessidades mais prementes das populações imigrantes, refugiadas e de comunidades ciganas.
A Fundação Calouste Gulbenkian e o Alto-Comissariado para as Migrações (ACM) estão já a apoiar, com um total de €100.000.00, organizações da sociedade civil que deem resposta às vulnerabilidades mais prementes das populações imigrantes, refugiadas e de comunidades ciganas existentes, no âmbito da pandemia da COVID-19, em todo o país.
As duas instituições firmaram um protocolo através do qual a FCG se compromete a apoiar 31 organizações, até um montante de € 75.000 (setenta e cinco mil euros), assumindo o ACM o apoio a 11 organizações, até um montante de € 25.000 (vinte e cinco mil euros). O apoio financeiro já está a ser atribuído às 42 organizações identificadas.
As vulnerabilidades das populações a apoiar foram identificadas pelo ACM, com o apoio de associações locais. Num universo que engloba mais de 17 mil pessoas imigrantes, refugiadas e elementos das comunidades ciganas, foram verificadas vulnerabilidades ao nível da proteção, testagem e da alimentação destas populações.
Esta parceria insere-se no quadro do Fundo de Emergência Covid-19, criado pela Fundação Calouste Gulbenkian após a declaração do estado de emergência em Portugal, com o intuito de financiar iniciativas que mitigassem os impactos da pandemia em diversas áreas da sua atuação – Saúde, Ciência, Educação, Cultura e Sociedade Civil.
Aceda aqui à lista de entidades apoiadas.
Fonte: FCG/MC