Realizou-se entre os dias 7 e 9 de junho, a primeira parte da missão da equipa da OCDE responsável pelo estudo ‘Repensar as políticas de desenvolvimento territorial no novo ambiente global’ que, em Portugal, integra a realização de estudos de caso nas regiões do Algarve, do Centro e de Lisboa.
Esta primeira visita da equipa da OCDE constituída por Claire Charbit, Aline Matta e Claudia Quintana, incidiu nas regiões do Centro (7 de junho) e de Lisboa (8 de junho) com a realização de três sessões de trabalho com entidades regionais em três áreas relevantes para este projeto:
- ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS E DE INVESTIDORES
- ATRAÇÃO DE VISITANTES
- ATRAÇÃO DE TALENTO E DE PERFIS DE COMPETÊNCIAS
Ainda nesta primeira visita, foram realizadas sessões com entidades de âmbito nacional identificadas pela AD&C, sobre atração de investimentos e de investidores.
Na sessão de 9 de junho, a Agência foi representada pelo seu Vice-presidente, Duarte Rodrigues, e o coordenador do Núcleo de Política Regional, Nuno Romão.
A segunda visita desta missão está prevista para a primeira semana de julho, no Algarve.
REPENSAR AS POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NO NOVO AMBIENTE GLOBAL
Este projeto desenvolvido pela OCDE e financiado pela Comissão Europeia (DG REGIO), visa compreender como o novo ambiente global (pós-pandemia e num contexto de conflito na Europa) está a levar as regiões a repensar as políticas de atratividade regional.
A nível europeu, a OCDE irá analisar os casos de 16 regiões, em 5 países (Espanha, Irlanda, Itália, Portugal, e Suécia).
Em Portugal, as regiões-piloto selecionadas, em articulação com as autoridades nacionais e europeias são: Algarve, Centro e Região de Lisboa.
Mas como se pode alcançar um desenvolvimento inclusivo, resiliente e sustentável, impactando positivamente o bem-estar das pessoas e dos lugares onde elas vivem?
É para ajudar a responder a esta questão que a OCDE, em parceria com a Comissão Europeia, está a desenvolver este projeto que visa apoiar as regiões a compreender a sua posição na globalização, bem como os mecanismos e ferramentas políticas disponíveis para melhorar a sua atratividade em relação aos grupos-alvo internacionais.
Consulte:
Fonte:AD&C-NPR