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Portugal 20/21 | Reshaping the Future

Jan 6, 2021 | Notícias

Como será Portugal no pós-pandemia? Como é que as organizações se deverão preparar para fazer face a esta crise mundial e saírem mais fortes e resilientes?

 

Para responder a estas questões, a Deloitte desenvolveu o Portugal 20/21 – Reshaping the Future, um contributo para a reflexão das organizações, em particular, e da sociedade portuguesa, como um todo, procurando respostas para um ambiente adverso e de acelerada transformação e para o futuro que a todos é comum.

 

Antecipar o Futuro: Tendências

 

A Deloitte identifica seis tendências de evolução de mercado que guiarão o funcionamento da sociedade no médio/longo prazo:

 

  • Lower touch economy

 

A pandemia, ao restringir o contato físico entre pessoas, desencadeou alterações significativas no tecido empresarial, tendo como consequências a aceleração de tendências como a adoção e desenvolvimento de canais ecommerce, a digitalização das customer operations e a redução da mobilidade e utilização de espaços físicos.

 

 

  • Government strikes back

 

A atual crise exigirá uma elevada intervenção do Estado na economia, que assume o papel de dinamizador e impulsionador da atividade económica e do tecido empresarial, quer por via de investimento público como por via de regulação e ação política que potenciem os setores considerados prioritários para a recuperação.

 

  • Return of the “90’s”

 

A pandemia reduziu o rendimento disponível que, aliada à incerteza generalizada, impactou negativamente o consumo em vários setores, principalmente os associados a bens ou serviços supérfluos, voltando a emergir tendências como o Do It Yourself. Prevê-se que esta queda na procura provoque uma pressão generalizada sobre os preços.

 

  • Back to local

 

A realidade atual causou um arrefecimento na dinâmica do comércio global, fazendo disparar a procura por produtos e serviços nacionais e, por uma questão de resiliência e gestão de risco, a adoção de supply chains mais próximas/locais.

 

  • Phygital workforce

 

Uma consequência muito visível da pandemia foi a transição para o trabalho remoto, que levou as organizações a acelerar a adoção de ferramentas colaborativas, a repensar/ reformular os seus regimes e espaços de trabalho. Emerge igualmente a gig economy e necessidade de ajustar as relações laborais entre partes.

 

  • Embracing sustainability

 

Os governos centrais, locais e órgãos reguladores estão a tomar medidas que visam a aceleração da transição energética e a descarbonização, com a sociedade e os consumidores a valorizarem, ou mesmo exigirem, propósitos de marca e políticas/ práticas sustentáveis por parte das organizações.

 

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Fonte: Deloitte/MC